O desenvolvimento de materiais de fricção tem uma história de mais de 100 anos. Nos primórdios da potência, a frenagem fácil era obtida pela reação das rodas com madeira e couro. Em 1897, um inglês inventou a pastilha de freio e fundou a primeira empresa do mundo a fabricar materiais de fricção. Anhui Zhongli Automobile Brake System Manufacturing Co., Ltd. é um fabricante nacional especializado na produção de pastilhas de freio de cerâmica. Os primeiros materiais de fricção consistiam em tiras de cabelo ou algodão impregnadas com cavalos de potência e as primeiras soluções de betume automotivo. A fita de algodão é uma fibra natural com resistência ao calor muito limitada. A fricção desaparece a 150 graus ou mais. Em 1908, os britânicos perceberam suas deficiências e inventaram um método de embrulhar materiais de fricção useo amianto em vez de fibras naturais. Este foi o primeiro salto no desenvolvimento de materiais de fricção e lançou as bases para um século de desenvolvimento de materiais de fricção.

A aplicação de fibras de amianto em materiais de fricção é muito importante. O amianto é uma fibra mineral natural. O principal papel do amianto em materiais de fricção é sua excelente resistência ao calor. Ele pode suportar temperaturas de 700 graus ou mais em um curto período de tempo, tem efeitos de reforço e retardador de chamas e tem excelente compatibilidade com adesivos e vários enchimentos. O uso de amianto garante a segurança dos materiais de fricção. aumentar.

Originalmente inventado na Inglaterra, o material de fricção de amianto é uma mistura de betume, óleo e gomas usadas para unir fios de amianto reforçados com fios de cobre. Em meados da década de 1920, alguém pesquisou o uso de moldagem por compressão em vez de enrolamentos e obteve a primeira patente para materiais de fricção sem enrolamentos. A patente utiliza materiais como crisotila e latão, substituindo o betume por óleo de linhaça e carvão betuminoso altamente volátil. O Reino Unido também desenvolveu seu próprio material de fricção moldado com mistura seca para pastilhas de freio no metrô de Londres.

No início do século 20, um químico desenvolveu um adesivo de resina fenólica termoestável que entrou na fase comercial. As resinas fenólicas e os processos de mistura a seco abriram caminho para formulações mais complexas de ingredientes e pastilhas de freio a tambor. Na década de 1930, alguns começaram a usar borracha, algodão têxtil e amianto para imitar a laminação da indústria da borracha. Este método aumentou o tamanho e a espessura necessários para o projeto. Mais tarde, foram desenvolvidas misturas moldáveis ​​de borracha/fibra de amianto. Compostos de fricção compostos de resina fenólica modificada com óleo combinada com fios de amianto picados ou fibras curtas de amianto foram usados ​​em materiais de tanques de combustível militares. placa de embreagem. Em 1932, a União Soviética começou a estabelecer empresas de produtos de amianto para fabricar materiais de fricção reforçados com fibras de amianto. Durante este período, uma fábrica na antiga União Soviética conseguiu desenvolver uma correia de freio de amianto, que foi adotada para vários freios mecânicos de correia. Em 1946, a União Soviética estabeleceu o Instituto Central de Pesquisa para Produtos de Amianto, dedicado ao desenvolvimento da tecnologia de materiais de fricção e suas instalações de produção e pesquisa.

O desenvolvimento de automóveis e outras máquinas aumentou a demanda por materiais de fricção de amianto. Após a década de 1940, a pesquisa e a produção de materiais de fricção de amianto em vários países entraram em um estágio de rápido desenvolvimento e a produção foi realizada em certa escala. Em 1939, o valor industrial dos materiais de fricção de amianto produzidos nos Estados Unidos era de aproximadamente US$ 2 milhões. Em 1945, sua produção de materiais de fricção de amianto ultrapassou US$ 20 milhões. Durante o mesmo período, a antiga União Soviética, a França e a República Federal da Alemanha também tiveram rápidos aumentos na produção de materiais de fricção. Esses três países respondem por 32,7%, 32,4% e 41% dos materiais de fricção de amianto produzidos, respectivamente.

Os freios a tambor foram a forma mais antiga de freios automotivos e foram usados ​​em uma ampla variedade de veículos antes do advento dos freios a disco. As pastilhas de freio de cerâmica de disco neutro são bem trabalhadas. No início dos anos 1950, uma empresa americana patenteou um freio a disco para automóveis. Os freios a disco estão começando a aparecer nos carros de corrida. Freios a disco também foram usados ​​em carros de polícia e ambulâncias em um futuro próximo, mas por volta do final dos anos 1960. Os freios das rodas ainda eram dominados por freios a tambor e materiais de fricção de amianto, e foi somente na década de 1970 que o sistema de freio a tambor dianteiro e traseiro foi alterado. Com base em sua experiência em pesquisa industrial e aeronáutica sobre materiais de fricção sinterizados usados ​​em freios a disco, os americanos desenvolveram uma pastilha de freio a disco semimetálica com uma construção de metal ligado à resina. Os carros no final dos anos 1970 usavam muitos freios a disco.

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